O vale do esquecimento, é um lugar que simplesmente existe, numa linha de espaco e tempo constantes.
É um local esquecido por todos, exceto pela propria Gabrielle, a dama de branco como ela é conhecida.
O trabalho dessa bela dama seria um tanto... Triste, se Gabrielle possuisse ao menos vestigios do que é solidariedade.
Imagine-se ter que levar almas ao esquecimento.
E apesar de parecer algo simples, isso nao é tao facil assim.
Imagine a situacao: ao morrer, a alma de uma pessoa deve permanecer naquele local, ate que um dos mensageiros venha busca-la.
Este mensageiro pode vir do ceu ou do inferno.
E este tem apenas 1h para buscar a nova alma.
Se durante este tempo a alma nao for guiada ao seu destino por nenhum mensageiro, ela é levada para o esquecimento, de onde jamais saira outra vez, e onde sera esquecida por toda a eternidade.
Tente imaginar o sofrimento de uma alma, ao saber que foi esquecida ou que não foi "chamada" nem ao céu, nem ao inferno.
Bom, creio que já deu para entender o que estou dizendo.
Pois este é o trabalho de Gabrielle.
E mais, ela é a única humana (meio humana seria o termo mais adequado) que pode ir e vir do vale do esquecimento quando assim desejar.
Gabrielle sempre gostou de seu trabalho, e achava-o até meio... Simples de mais para sua pessoa.
Por esse motivo, ela acabava, vez ou outra, propondo um "jogo" para suas almas(digo isso pois Gabrielle sempre se achou no direito de dizer q todas essas almas que ela levava para o "seu vale", sao propriedade sua, afinal ela é a unica que tem o poder para retirar alguem desse vale).
Ela propoe para alguns, diversos desafios, que vao desde um simples jogo de pique-esconde, ate coisas tao macabras, que nem me atrevo a dizer.
Apesar de tudo, Gabrielle ama seu trabalho.
Pelo menos amava, ate a noite da lua de sangue.
Aconteceu que na noite em questao, Gabrielle recebeu uma visita inesperada.
Enquanto se deliciava com uma xicara de cha, tocaram a campainha, e ao abrir a porta, Gabrielle quase deixou cair a xicara que tinha nas maos.
Estava à porta, uma figura muito alta e magra, como um elfo.
Tinha a pele palida e acinzentada por falta de sol, um cabelo prateado, liso e longo, amarrado num rabo de cavalo, e usava um terno preto com uma imensa capa por cima.
Ao pronunciar aquelas 3 palavras, Gabrielle que ainda estava sem acao, soube que aquela voz rouca e baixa, seria a ultima que ela ouviria, antes de seu pesadelo comecar.
Conde Edmonds é um dos mensageiros, o enviado do inferno, como gosta de ser chamado.
Ao chegar naquele local e tocar a campainha, esperou ansioso pela bela dama que abriria a porta, apenas para dize-la:
-ela esta aqui!
Algo que, com toda a certeza, deixou Gabrielle preocupada.
-m~mas c~como isso p~pode ser po~possivel? -o horror e a preocupacao transpareciam na voz de Gabrielle.
-parece que alguem despertou seu espirito antes da hora..
-mas.. O.. selo.. so veria.. ser.. quebrado apos.. a meia noite!
-creio que alguem conseguiu fazer isso antes.
É um local esquecido por todos, exceto pela propria Gabrielle, a dama de branco como ela é conhecida.
O trabalho dessa bela dama seria um tanto... Triste, se Gabrielle possuisse ao menos vestigios do que é solidariedade.
Imagine-se ter que levar almas ao esquecimento.
E apesar de parecer algo simples, isso nao é tao facil assim.
Imagine a situacao: ao morrer, a alma de uma pessoa deve permanecer naquele local, ate que um dos mensageiros venha busca-la.
Este mensageiro pode vir do ceu ou do inferno.
E este tem apenas 1h para buscar a nova alma.
Se durante este tempo a alma nao for guiada ao seu destino por nenhum mensageiro, ela é levada para o esquecimento, de onde jamais saira outra vez, e onde sera esquecida por toda a eternidade.
Tente imaginar o sofrimento de uma alma, ao saber que foi esquecida ou que não foi "chamada" nem ao céu, nem ao inferno.
Bom, creio que já deu para entender o que estou dizendo.
Pois este é o trabalho de Gabrielle.
E mais, ela é a única humana (meio humana seria o termo mais adequado) que pode ir e vir do vale do esquecimento quando assim desejar.
Gabrielle sempre gostou de seu trabalho, e achava-o até meio... Simples de mais para sua pessoa.
Por esse motivo, ela acabava, vez ou outra, propondo um "jogo" para suas almas(digo isso pois Gabrielle sempre se achou no direito de dizer q todas essas almas que ela levava para o "seu vale", sao propriedade sua, afinal ela é a unica que tem o poder para retirar alguem desse vale).
Ela propoe para alguns, diversos desafios, que vao desde um simples jogo de pique-esconde, ate coisas tao macabras, que nem me atrevo a dizer.
Apesar de tudo, Gabrielle ama seu trabalho.
Pelo menos amava, ate a noite da lua de sangue.
Aconteceu que na noite em questao, Gabrielle recebeu uma visita inesperada.
Enquanto se deliciava com uma xicara de cha, tocaram a campainha, e ao abrir a porta, Gabrielle quase deixou cair a xicara que tinha nas maos.
Estava à porta, uma figura muito alta e magra, como um elfo.
Tinha a pele palida e acinzentada por falta de sol, um cabelo prateado, liso e longo, amarrado num rabo de cavalo, e usava um terno preto com uma imensa capa por cima.
Ao pronunciar aquelas 3 palavras, Gabrielle que ainda estava sem acao, soube que aquela voz rouca e baixa, seria a ultima que ela ouviria, antes de seu pesadelo comecar.
Conde Edmonds é um dos mensageiros, o enviado do inferno, como gosta de ser chamado.
Ao chegar naquele local e tocar a campainha, esperou ansioso pela bela dama que abriria a porta, apenas para dize-la:
-ela esta aqui!
Algo que, com toda a certeza, deixou Gabrielle preocupada.
-m~mas c~como isso p~pode ser po~possivel? -o horror e a preocupacao transpareciam na voz de Gabrielle.
-parece que alguem despertou seu espirito antes da hora..
-mas.. O.. selo.. so veria.. ser.. quebrado apos.. a meia noite!
-creio que alguem conseguiu fazer isso antes.
to be continued...
Isso mesmo !!!
ResponderExcluirContinue, sempre a escrever meu caro escritor.
Abraço